terça-feira, 24 de novembro de 2009




Microcentro Setembro/2009

Estudamos os Cantinhos de Aprendizagem no 1º momento e realizamos oficinas na parte da tarde.

Oficina 1

Todos juntos

1. Fazer leitura e análise da letra da música;
2. Confeccionar máscaras para os animais que aparecem na história;
3. Criar uma situação vivida pelos animais onde os mesmos apresentem as características citadas na música;
4. Fazer a dramatização da situação criada;
5. Encerrar com a execução da música com a participação dos “animais” e estimular o grupo a tecer comentários acerca de tudo que foi apresentado.

Oficina 2

O problema não é meu

1. Iniciar com questionamentos ou depoimentos sobre a importância do trabalho coletivo, do compromisso de cada um nos vários contextos da vida social;
2. Motivar o grupo para assistir o vídeo “O problema não é meu”;
3. Discutir com o grupo a história apresentada no vídeo relacionando a situações do cotidiano;
4. Incentivar o grupo a criar uma produção de texto, dramatização ou desenho a partir dessa vivência.

Oficina 3

A colcha de retalhos
1. Entregar a cada aluno ou componente do grupo um papel ou tecido com uma atividade para desenhar ( trabalhar o desenho);
2. Depois que cada um desenhar o que foi pedido, deve apresentar oralmente o que desenhou ( trabalhar a oralidade);
3. Depois que cada um apresentar vai colando o desenho num papel madeira ou na parede, formando uma colcha com vários desenhos (trabalhar a apreciação dos desenhos);
4. Comentar a experiência e os depoimentos dos colegas:
5. Para encerrar trabalhar com o texto Colcha de retalhos.
Senhor,
Outro dia, fiz uma colcha de retalhos.
Ao pegar cada pedaço, recordava-me de pessoas, acontecimentos...
Como se cada um tivesse sua história para contar.
Fui costurar. Cores que à primeira vista não combinavam, padrões e desenhos totalmente diferentes, tudo se juntou.
A colcha ficou pronta. E como ficou bonita!
E fico pensando:
Tu criaste todos os seres diferentes. Ninguém é igual ao outro. Nada de repetição, de monotonia. E não são diferentes só fisicamente. Todos pensam diferente, sentem diferente, agem diferente. Um completa o outro. Um apóia o outro.
Que maravilha é uma "colcha" de tantos seres diferentes, formando a humanidade.
Por que quero que todos sejam iguais, pense igual, sintam igual?
Eu sou um pedacinho no grande conjunto. Embelezo sua criação de um deter-minado modo. Outros realçam outras cores, outros padrões.
Importante é querer ser "costurado" aos outros retalhos e não ficar isolado.
Todos unidos à procura da união e da fraternidade, cada um do seu modo, formam a grande colcha da unidade na diversidade.
Obrigado, Senhor!
Veja as atividades que podem ser pedidas:
DINAMICA RETALHOS DA VIDA
1. Desenhe a pessoa mais importante para você.
2. Lembre-se do dia que você foi mais feliz e faça um desenho representando esse momento.
3. Desenhe algo que você não teve na infância e fez falta na sua vida.
4. Desenhe a casa dos seus sonhos.
5. Desenhe seu melhor amigo da infância.
6. Desenhe a pessoa que você mais admira.
7. Desenhe algo de sua infância que você nunca esqueceu.
8. Desenhe o brinquedo que mais marcou a sua infância.
9. Desenhe algo que lhe lembra o inicio de sua vida escolar.
10. Lembre-se da melhor viagem que você fez e desenhe esses momentos.
11. Desenhe um objeto de sua casa que hoje lhe foi muito útil... e assim por diante.
LIDERANÇA - COLETIVIDADE
1. Desenhe algo que lembre a importância do trabalho em equipe.
2. Represente uma situação onde a coletividade se faz necessária (coisas que não consigo fazer sozinho/a).
3. Represente situações ou características de um líder.
4. Desenhe como se dá sua participação no grupo (família, escola, comunidade). 5. Represente situações de mudança ocorridas ou que poderão ocorrer no contexto da escola pela vivência do trabalho em grupo.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dinâmica

A Árvore dos Bombons

Você já ouviu falar
em uma árvore esquisita
que dá doces e bombons,
balas, cocadas de fita?

Todas as frutas do mundo
nela estão penduradas;
sempre maduras, docinhas,
já nascem cristalizadas.

Há pirulitos compridos,
jujubas pra todo lado.
o tronco inteirinho da árvore
é de gostoso melado.

Um gato de chocolate,
e um cachorro de pão doce,
são da árvore sentinelas;
mas nos deixam tocar nela.

Portanto, é só chegar,
e os doces apanhar.
Porém há um probleminha:
onde fica a arvorezinha?

Onde é que ela fica mesmo?
Em que lugar bom se esconde?
Fica na Terra dos Sonhos,
no País do Não Sei Onde.


EUGENE FIELD. Adaptação de Zinda Maria Vasconcellos.
O mundo da criança. Rio de Janeiro: Delta, 1975.


2). Produza a sua árvore, fazendo uma colagem.

 Faça uma lista das suas guloseimas preferidas.
 Procure em revistas e folhetos de supermercado as figuras dessas guloseimas e recorte-as com cuidado.
 Se preferir, recorte rótulos e embalagens.
 Desenhe uma árvore chia de galhos numa folha de papel bem grande.
 Cole as figuras que você recortou nos galhos.
 Se não achou todas as figuras que queria, faça desenhos coloridos.

Chapeuzinho Vermelho - outra versão

Vestidinho Vermelho

Vestidinho ia pedalando, enquanto cantava:

Pela estrada afora,
eu vou depressinha
com um montão de doces
para a vovozinha.

Nisso, um enorme Lobo Mau pulou na sua frente:
- Olá! Lindo dia para um passeio, não?
- Que passeio, que nada! – respondeu ela. – Estou levando esta cesta de doces pra minha avó.
- Humm... E será que eu posso experimentar unzinho? – perguntou o lobo lambendo os beiços. – Sabe como é, a vida no campo abre o apetite!
- Sinto muito. Li numa revista que açúcar não faz bem para os animais. Tchauzinho!
Mal vestidinho virou as costas, o lobo disparou para a casa da vovó.
Lá chegando, ele deu duas batidinhas de leve na porta e afinou a voz:
- Sou eu vovó! Vestidinho Vermelho!
A vovó, que não era boba nem nada, deu uma espiada pelo olho mágico e tratou de fugir pela porta dos fundos. Como ninguém veio atendê-lo, o Lobo Mau perdeu a paciência e foi entrando sem pedir licença. Quando viu a casa vazia, ficou louco da vida:
- A velhota escapou, mas aquela garotinha vai ter uma bela surpresa! – pensava ele enquanto se metia na cama usando a camisola, a touca e os óculos da vovó.
Pouco tempo depois, chegou Vestidinho Vermelho. Do portão, ela ouviu os RONCS do lobo, que tinha caído no sono.
- Nossa! Pelo barulho, a vovó deve ter esquecido o liquidificador ligado!
Ela chamou e nada de o folgado acordar. Então deu um LEVE chacoalhão na cama. O lobo levou um susto tão grande que quase foi parar no lustre.
- Isso são modos de acordar uma pobre velha doente? – gemeu ele.
- Desculpe, vovó! Mamãe mandou uma cesta cheia de doces deliciosos!
- Aproxime-se, meu anjo! – disse o fingido.
Vestidinho Vermelho chegou mais perto:
- Nossa, vovó! Que unhas compridas! Está precisando cortar!
- É que a manicure da floresta ganhou na loteria e se mandou pra Miami, netinha querida!
- E por que estes olhos tão arregalados?
- Ora, ora... São as minhas lentes de contato azuis, meu amor!
- Gozado! Parece que as suas orelhas estão mais compridas, vovó!
- Ai... Que menina chata! – pensou o lobo sem se dar ao trabalho de responder à Vestidinho.
- E os seus dentes? Por que são tão grandes?
O Lobo, cansado de papo-furado, caiu na risada:
- Há, há, há... Olha só quem fala!
A alegria do lobo durou só até ele ser atingido por uma coelhada no meio do focinho. Nesse momento, chegaram a vovó e o caçador:
- Você está bem, Vestidinho? – perguntou a velhinha aflita.
- Tudo certo, vovó! Esse bobão tentou me enganar e ainda me chamou de dentuça!
(...)
- Vou denunciar todos vocês para a Sociedade Protetora dos Animais! Onde já se viu bater num animal em extinção?!
- Que história é essa, seu monstro peludo? – perguntou Vestidinho Vermelho. – Os Lobos Maus não estão em extinção!
- Mas, do jeito que a coisa vai, é só uma questão de tempo!
Veja só o caso do meu primo, o lobo-guará, que mora no Brasil...
- Chuif! – soluçou Vestidinho, comovida.
O Lobo Mau aproveitou para dramatizar mais um pouco:
- E tudo isso só porque eu sou um lobo faminto que queria comer alguns docinhos!
- Por que que não disse logo? – perguntou a vovó. – Pode levar a cesta inteira! Estou fazendo dieta. Na minha idade, a gente tem que se cuidar pra não perder a forma!
Assim, o lobo voltou pra floresta com a cesta cheia de doces e todos foram felizes para sempre.
Mauricio de Souza

Oficina 5 - outras versões

Trabalhando com outras versões

1. Você conhece a história de Branca de Neve? Conte-a para os seus colegas.
2. Leia.

Branca de Fome

Era uma vez uma linda princesinha chamada Branca de Fome. Ela vivia com o seu estômago real roncando. E não era porque não se alimentava direito. Os cozinheiros davam o maior duro no palácio. Mal terminavam de preparar o café da manhã, já começavam a fazer o almoço. Nem terminavam de lavar a louça, corriam para que o jantar estivesse pronto a tempo.
Fora o seu apetite, Branca era uma gracinha, igual a todas as princesas dos contos de fadas. Gostava dos animais, ajudava as velhinhas a atravessarem a rua e... tinha uma madrasta que era uma bruxa!
A rainha era chata pra burro. Vivia reclamando que as jóias da coroa não davam para pagar a conta do supermercado. E também que não agüentava mais as queixas dos cozinheiros, cansados de tanto trabalho. Para falar a verdade tudo isso era papo-furado. A rainha morria de inveja da princesa porque ela comia, comia e comia e estava sempre em forma.
Um dia...

a) Que elementos são comuns à história original?
b) Quais dão um toque de modernidade a essa versão?
c) Que diferença existe entre a linguagem da história original e a usada nessa versão?
d) Na história original, o que Branca de Neve tinha que causava inveja na rainha? E nessa história?
e) A rainha se transformou em bruxa para tentar matar Branca de Neve. E nessa história, o que será que a rainha vai fazer com Branca de Fome?

Oficina 4 - histórias misturadas

O PRÍNCIPE CORREU PARA A TORRE ONDE ESTAVA AURORA E, BEIJANDO-A COM AMOR, ROMPEU O ENCANTO. A BELA ADORMECIDA DESPERTOU E, JUNTO COM ELA, TODOS OS HABITANTES DO REINO E NAQUELA NOITE, AURORA DANÇOU COM FELIPE.
MAIS TARDE CASARAM-SE E VIVERAM MUITO FELIZES.

ERA UMA VEZ UM COMERCIANTE QUE MORAVA COM SUA FILHA. UMA MOÇA TÃO BONITA QUE SEU NOME ERA BELA. VOLTANDO DE UMA VIAGEM, O MERCADOR VIU UM CASTELO COM UM LINDO JARDIM CHEIO DE FLORES E RESOLVEU LEVAR UMA ROSA PARA BELA.

A PEQUENA PRINCESA FOI COLOCADA SOB A GUARDA DAS TRÊS FADAS MADRINHAS, QUE A LEVARAM PARA O BOSQUE. OS ANOS SE PASSARAM SEM QUE NINGUÉM SOUBESSE ONDE ESTAVA A PRINCESA, NEM MESMO A BRUXA MALVADA. PASSEANDO E CANTANDO NO BOSQUE, A PRINCESA ENCONTRA UM JOVEM CAVALEIRO QUE ANDAVA ALI POR PERTO, FELIPE. OS DOIS CONVERSARAM A TARDE TODA E SE APAIXONARAM.

QUANDO ELE COLHEU A ROSA DAQUELE JARDIM, UMA FERA APARECEU FURIOSA E DISSE QUE SERIA SEU PRISIONEIRO.

FURIOSA POR NÃO TER SIDO CONVIDADA PARA A FESTA, MALÉVOLA JOGOU NA INOCENTE CRIANÇA UMA TERRÍVEL MALDIÇÃO: NO DIA EM QUE COMPLETAR 16 ANOS, AURORA ESPETARÁ O DEDO NO FUSO DE UMA ROCA DE FIAR E MORRERÁ.
APÓS PRONUNCIAR ESTAS PALAVRAS HORRÍVEIS, ELA SUMIU NO AR.

A BELA E A FERA

O MERCADOR ENTÃO PEDIU PARA A FERA DEIXAR ELE SE DESPEDIR DE SUA FILHA.
CHEGANDO EM SUA CASA CHOROU, PORQUE SUA FILHA FICARIA SOZINHA NO MUNDO.

ERA UMA VEZ UM REI E UMA RAINHA MUITO TRISTES PORQUE NÃO TINHAM FILHOS. ATÉ QUE UM DIA NASCEU UMA LINDA PRINCESINHA QUE ELES CHAMARAM DE AURORA. NO DIA DO BATIZADO VIERAM TRÊS FADAS MADRINHAS, FAUNA, FLORA E PRIMAVERA PARA DAR-LHES OS SEUS PRESENTES.

BELA ENTÃO DISSE:
- PAPAI, DEIXE ME IR COM VOCÊ, QUERO FALAR COM A FERA.

QUANDO AURORA CHEGOU NA CABANA, FICOU MUITO FELIZ COM A FESTA-SURPRESA E ADOROU O LINDO VESTIDO. CONTOU QUE ESTAVA APAIXONADA. QUANDO SOUBERAM DE TUDO, AO INVÉS DE FICAREM CONTENTES AS FADAS FICARAM TRISTES E ENTÃO DISSERAM TODA A VERDADE PARA AURORA. ELA ESTARIA, COMO PRINCESA PROMETIDA PARA OUTRO HOMEM. A POBRE PRINCESA CHOROU MUITO E DEPOIS SEGUIRAM PARA O CASTELO DE SEU PAI.

CHEGANDO NO CASTELO, BELA DISSE PARA A FERA:
- DEIXE MEU PAI IR EMBORA, ELE ESTÁ VELHO E DOENTE, EU FICO NO LUGAR DELE.

OS DIAS PASSAVAM NO CASTELO. E A FERA, MESMO MUITO FEIA, ERA BOA E GENTIL COM BELA. LIAM LIVROS JUNTOS, ALMOÇAVAM E JANTAVAM JUNTOS, CONVERSAVAM E BRINCAVAM NO JARDIM. BELA, ENSINOU A FERA, QUE OS PASSARINHOS, SÓ ESTAVAM ALI, PARA ALEGRAR SUA VIDA.

POR SORTE, AINDA FALTAVA O PRESENTE DE PRIMAVERA: MINHA MAGIA NÃO É TÃO FORTE QUANTO A DE MALÉVOLA, POR ISSO SÓ POSSO TENTAR ATENUAR A MALDIÇÃO. AURORA NÃO MORRERÁ, MAS ENTRARÁ NUM SONO PROFUNDO, DO QUAL SÓ VAI DESPERTAR COM UM BEIJO DE AMOR SINCERO.

A BELA ADORMECIDA

FLORA A PRESENTEOU COM GRANDE BELEZA E FAUNA COM UMA MARAVILHOSA VOZ PARA O CANTO. MAS ANTES QUE PRIMAVERA PUDESSE DIZER QUAL ERA O SEU PRESENTE, UM FURACÃO INVADIU O PALÁCIO, E COM ELE ENTROU MALÉVOLA, A BRUXA DO MAL.

E NUMA DAS NOITES BAILARAM NO CASTELO. ATÉ OS OBJETOS DO CASTELO SE ANIMAVAM TAMBÉM! DE TÃO AMIGOS, A FERA DEIXOU BELA IR VISITAR SEU PAI E
QUANDO VOLTOU, ENCONTROU A FERA MUITO DOENTE.

BELA ASSUSTADA DISSE:
- FERA, NÃO MORRA, ESTOU AQUI! EU TE AMO! E BEIJOU O ROSTO DA FERA. NO MESMO INSTANTE, COMEÇOU NA FERA UMA TRANSFORMAÇÃO, SURGINDO UM LINDO PRÍNCIPE.

A MALVADA BRUXA RESOLVEU TOMAR PROVIDÊNCIAS. HIPNOTIZOU AURORA E LEVOU-A ATÉ UMA ROCA DE FIAR, A FIM DE ESPETAR SEU DEDO NO FUSO. NO MESMO INSTANTE A MALDIÇÃO TORNOU-SE REALIDADE E AURORA CAIU ADORMECIDA.
DESESPERADAS AS FADAS FORAM PROCURAR FELIPE. CONTARAM TUDO A ELE QUE IMEDIATAMENTE PÔS-SE A CAMINHO.

ENQUANTO ISSO AS FADINHAS PREPARAVAM UMA LINDA FESTA DE ANIVERSÁRIO.
COMO AS COISAS NA CABANA NÃO DAVAM CERTO, RESOLVERAM USAR SUAS VARINHAS E TANTAS MÁGICAS QUE FIZERAM, QUE O PÓ COLORIDO ESCAPOU PELA CHAMINÉ E CHAMOU A ATENÇÃO DO CORVO DE MALÉVOLA.

O PRÍNCIPE CONTOU PARA BELA QUE UMA BRUXA O ENFEITIÇOU E ELE SÓ VOLTARIA AO NORMAL COM UM BEIJO DE AMOR. QUEBRADO O ENCANTO, O PRÍNCIPE E A BELA SE CASARAM E FORAM FELIZES PARA SEMPRE E ASSIM, PUDERAM SE LEMBRAR DE TODOS OS MOMENTOS QUE PASSARAM JUNTOS.
COM O CASTELO CERCADO DE ESPINHOS, AS FADAS ENTÃO PRESENTEARAM FELIPE COM O ESCUDO DA VERDADE E COM A ESPADA DE ESPERANÇA, MAS A BRUXA MALVADA TRANSFORMA-SE NUM ENORME DRAGÃO.
FELIPE LUTA COMO PODE. QUANDO TUDO PARECIA PERDIDO, PRIMAVERA VEIO AJUDAR FELIPE E ENCANTOU MAIS UMA VEZ A ESPADA. QUANDO ELE A ARREMESSOU CONTRA O CORAÇÃO DO DRAGÃO, ELA FOI CERTEIRA E MALÉVOLA DESAPARECEU PARA SEMPRE.

Oficina 4 - quebra-cabeças

Quebra-cabeças com histórias misturadas
• Selecione duas histórias para trabalhar;
• Convide a turma para assistir um vídeo das histórias escolhidas;
• Divida a turma em grupos e entregue a cada grupo uma cópia das histórias com os trechos misturados;
• O grupo deverá recortar os trechos e montar cada uma das histórias separadamente, observando a sequência dos fatos;
• Os grupos apresentam suas histórias para que sejam observadas as semelhanças e diferenças entre cada versão;
• O professor deve chamar atenção para o fato de que nem sempre as versões em vídeo são fiéis às impressas, podendo conter divergências.

Oficina 3 - enigma

Descubra o enigma

• O primeiro passo é criar coletivamente uma legenda para auxiliar na resolução dos enigmas. Cada letra do alfabeto deve corresponder a um símbolo, que pode ser um desenho ou colagem.
• Divida a turma em grupos. Cada grupo deverá criar um enigma de um trecho de história ou conto trabalhado, colocando em uma faixa de papel os símbolos correspondentes as letras das palavras.
• Cada grupo apresenta seu enigma para que os demais decifrem e identifiquem a qual história o trecho se relaciona.
• Para crianças pequenas os enigmas podem ser feitos com palavras ao invés de frases ou o professor pode trazê-los prontos que decifrem e descubram a história correspondente.




















Trilha
• Confeccione a trilha em tamanho grande de acordo com o modelo e cole no chão. Confeccione um dado grande;
• Prepare uma lista com perguntas relacionadas às histórias trabalhadas;
• Selecione duplas ou trios para participar de cada rodada;
• O primeiro participante joga o dado para saber quantas casas da trilha irá andar, porém antes tem que responder corretamente a pergunta;
• Nas casas onde existem placas de trânsito coloque mensagens do tipo “espere uma jogada”, avance uma casa”, “volte duas casas” e assim por diante;
• O participante que chegar primeiro no final será o vencedor;
• A trilha pode ser usada para trabalhar qualquer outro conteúdo.

Oficina 2 - tirinhas

Trabalhando com tirinhas
Sugestão 1:
• Fazer uma breve contextualização falando um pouco sobre a história e características das tirinhas humorísticas. Esta atividade pode ser complementada com uma pesquisa em livros e/ou revistas;
• Dividir a turma em grupos e entregar uma tirinha para cada grupo;
• Pedir para que colem em papel grosso e recortem formando um quebra-cabeça;
• Juntar as peças do quebra-cabeça num envelope e trocar com outro grupo;
• Cada grupo deverá montar o quebra-cabeça formando a tirinha, analisá-la, identificar a qual história se refere. O grupo pode contar ou dramatizar a história original;
• Interpretar a tirinha fazendo comentários sobre as características dos personagens que foram exploradas de forma humorística pelo autor e sobre o tema abordado;
• A atividade também pode ser realizada com charges.
Sugestão 2:
• Distribuir tirinhas para cada grupo com os balões em branco;
• Pedir que cada grupo complete os balões considerando a história a que se refere e as características dos personagens apresentados;
• Socializar para os colegas;
• A turma pode ser motivada a criar outras tirinhas com histórias e temas conhecidos.

Oficina 2 - charge

O que é a charge?
O termo charge é proveniente do francês “charger” (carregar, exagerar). Sendo fundamentalmente uma espécie de crônica humorística, a charge tem o caráter de crítica, provocando o hilário, cujo efeito é conseguido por meio do exagero. Ela se caracteriza por ser um texto visual humorístico e opinativo, que critica um personagem ou fato específico.
Uma boa charge deve procurar um assunto atual e ir direto onde estão centradas a atenção e o interesse do público leitor. O chargista – por meio do desenho e da língua – utiliza o humor para buscar o que está por trás dos fatos e personagens de que se trata. Ele afirma e nega ao mesmo tempo, obrigando o leitor a refletir sobre fatos e personagens do mundo atual, a interagir com uma intertextualidade.
A charge é um tipo de texto atraente aos olhos do leitor; afinal, enquanto a imagem é de rápida leitura, transmitindo múltiplas informações de uma só vez. No entanto, o leitor do texto chárgico tem que estar bem informado acerca do tema abordado, para que possa compreender e captar seu teor crítico. Afinal, ali está focalizada e sintetizada uma certa realidade. E somente os que conhecem essa realidade efetivamente entendem a charge.
Também é importante verificar que a charge serve de estímulo à leitura de outros textos contidos nos jornais e revistas em que aparece; ou seja, possibilita atividades mais dinâmicas, interessantes, desenvolvendo ainda o interesse do aluno pela leitura e pela busca de novas informações. Além disso, ela tem muitas vezes o objetivo de convencer, influenciar – de acordo com uma determinada ideologia – o imaginário do interlocutor, a fim de torná-lo mais consciente da realidade.










O que são as tiras humorísticas?
É a arte de contar uma história por meio de seqüências de imagens, desenhos ou figuras impressos. Os diálogos entre os personagens, seus medos e inseguranças, suas vitórias e derrotas, enganos e acertos, seus pensamentos e a narração do próprio personagem, aparecem sob a forma de legendas ou dentro de espaços irregulares delimitados, que são chamados de balões.
As histórias em quadrinhos ou tiras humorísticas, são um meio artístico e de comunicação, que unem a literatura à imagem, compondo assim, uma outra forma de comunicação e expressão. Também refletem a idéia e a opinião do autor que origina a história, este por sua vez faz com que sua realidade social e cultural reflita em suas histórias.
As tiras humorísticas têm sua origem no século XIX. Em 1820, na França, vendiam-se as chamadas “canções de cego”, tanto em vários tipos de edições, das simples até as sofisticadas. As imagens e contos infantis com legendas, já tinham os seus heróis estereotipados de acordo com a situação cultural da época, com o intuito de oferecer ao povo uma chance de se transferir para a vida romântica de seus ídolos.
O Brasil se destaca especialmente na produção de quadrinhos infantis como os personagens do Maurício de Sousa e do Ziraldo.
A história das HQS tupiniquins é sofrida como tudo o que envolve cultura no Brasil. A primeira HQ brasileira se chamava O Tico-Tico e surgiu em 1905. Na era Vargas, o jornal Gazeta lançou a Gazeta Infantil ou Gazetrinha, caracterizada pela publicação de quadrinhos tanto estrangeiros quanto nacionais. Ela deixou de circular em 1950. Das importadas, as principais eram o Gato Félix e o Fantasma.
Em 1939, surgiu a revista Gibi. A rigor, a palavra significava “moleque” e ficou tão popular entre seus leitores que emprestou seu nome para designar todos os tipos de HQ no Brasil.

Oficinas 1 - baralho conto de fadas

Baralho dos contos de fadas

Como fazer
1. Decidir as personagens
Cada equipe deve lembrar as histórias que conhece. Vale qualquer história do mundo da fantasia: de fadas, de bruxos, de princesas, de monstros, etc., ou mesmo de animais falantes. Enquanto um colega lembra a história, os outros anotam os nomes das personagens. Por exemplo: Cinderela, Rumpelstiltskin, rainha, rei, etc. As personagens que não têm nome e podem ser confundidas com outras devem entrar na lista com uma característica que as identifique, por exemplo: irmã má, vizinho rico, etc. A equipe escolhe as personagens que entrarão no baralho. Cada aluno deverá fazer pelo menos uma carta.
2. Montar as cartas
• Decidam o tamanho das cartas e recortem cartolinas do tamanho escolhido.
• Desenhem as personagens, deixando uma linha embaixo para escrever o nome.
3. Como jogar
• As equipes apresentam as cartas e juntam todas num só baralho.
• Cada aluno escolhe, sem olhar, uma carta.
• Os alunos de cada equipe se unem e mostram suas cartas.
• Cada equipe deve, então, inventar uma história em que entrem todas essas personagens com as mesmas características que apresentam nas histórias originais.
• Dê um título a história.
• Contem para as outras equipes a história inventada. Vai ser divertido imaginar a Cinderela contracenando com o Lobo Mau, ou com o Pinóquio!
Avaliar o trabalho
• Você gostou de participar desse trabalho?
• Que parte do trabalho foi a mais divertida? E a mais difícil?
• A história que você e sua equipe criaram foi boa?
• De qual das historias inventadas você mais gostou?

Trabalhando com conto de fadas

Os contos de fadas na escola
Trabalhar com contos de fadas nas escolas é uma atividade prazerosa para todos os envolvidos no processo educativo, pois é um tema de grande aceitação entre as crianças, que desperta interesse, envolvimento e participação dos mesmos.
O importante de se desenvolver esse tema é que, através dele o professor consegue trabalhar alguns conflitos do dia-a-dia dos alunos, bem como buscar as soluções para os mesmos, procurando encontrar respostas para aquilo que não está bem.
À medida que as histórias vão sendo trabalhadas, as crianças podem se identificar com os personagens e transferirem todos os seus conflitos para aqueles vividos na história. A criança se envolve tanto que passa a viver como se fosse um dos personagens.
Os assuntos abordados nos contos de fada muitas vezes tornam-se reais, como os medos que fazem parte de nossa vida.
Dentre esses, os que mais vemos nas crianças são medo de escuro, de animais, dos pais não buscarem na escola, etc. Porém, um dos medos mais difíceis de trabalhar nas escolas é o medo do Lobo Mau. Na verdade, a intenção das histórias, como a Chapeuzinho Vermelho, não é de assustar as crianças, mas de mostrar para as mesmas que não devemos falar com pessoas estranhas, que não podemos confiar em qualquer um.
O amor é outro importante tema dos contos de fadas, sempre aparecendo com um príncipe encantado e a princesa, que se casam ao final da história.
Esses sentimentos fazem parte da vida de qualquer ser humano e é bom que as crianças aprendam a lidar com eles o quanto antes.
Nas aulas as crianças vão percebendo que seus medos vão sendo amenizados à medida que a professora as faz refletir sobre os mesmos, que as suas relações sociais vão ficando menos conflitantes, devido a momentos de discussão dos combinados da turma, como regras de boa convivência que devem respeitar. Já o amor, este vai surgindo através do respeito ao próximo, das atitudes menos egoístas e de carinho. Assim, a criança vai percebendo que a amizade é uma importante conquista para seu dia-a-dia.
Os contos de fadas ensinam também as crianças a enfrentarem sentimentos de perda e angústia. Através deles as crianças percebem que tudo de ruim que pode acontecer na vida de uma pessoa pode passar, pois sempre há uma fada para ajudar a resolver os problemas, como as mães, avós, tias ou mesmo as professoras.
Enquanto divertem as crianças, os contos trabalham o lado emocional das mesmas, favorecendo o desenvolvimento de suas personalidades, pois tratam vários problemas de forma prazerosa e aceitável. Cultivam a esperança, o sonhar e nos mostram que sempre há esperança para os finais felizes.
E é importante ressaltar ainda que, para as crianças acostumadas a ouvir histórias e estimuladas a ter sempre contato com as mesmas, a leitura se fará constante na vida delas.
Por Jussara de Barros
CENTRO MUNICIPAL DE ENSINO RURAL “PROFESSOR RAIMUNDO GUERRA”
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
AGOSTO E SETEMBRO – 2009
4º e 5º ANO – PARELHAS/RN

PORTUGUÊS

Objetivo:

Desenvolver a linguagem oral e escrita através de leitura, interpretação e produção de textos, preocupando-se com a coesão, a coerência e a convenção ortográfica.

Conteúdos:
• Linguagem Oral
 Trabalhar linguagem oral com narrativas e seus elementos (contos de fadas).
• Compreensão da Leitura
 Estratégias de leitura (seleção, comparação, antecipação, inferências);
 Diagrama textual (organização espacial, formato);
 Idéias principais e secundárias;
 Adequação vocabular e argumentativa;
 Adequação do tema e a tipologia;
 Revisão e reconstrução de textos.
• Gramática e ortografia
 Classificação da sílaba tônica;
 Substantivo (flexão e concordância);
 Pronomes (conceito, função social, classificação);
 Verbo (conceito, classificação e tempo).

MATEMÁTICA

Objetivo:

Construir o significado dos números naturais e racionais a partir de seu uso nos diferentes contextos sociais explorando situações problemas, operações de adição, subtração e multiplicação, medidas e geometria.

Conteúdos:
• Utilização de várias estratégias para quantificar elementos através de:
 Agrupamento;
• Identificação e escrita de números considerando:
 Sucessor e antecessor;
• Agrupamento da base dez considerando:
 Unidade, dezena, centena e unidade de milhar;
 Milhares e milhões;
 Compreensão da relação existente entre a posição do número e o valor posicional;
 Identificação dos valores posicionais dos números: valor relativo e absoluto.
• Operações
 Interpretação, resolução e formulação de situações problemas envolvendo as 4 operações;
 Calcular expressões numéricas combinadas as operações fundamentais;
• Espaço e forma
 Reconhecimentos de figuras planas simples: quadrado, círculo, triângulo e retângulo, fazendo confecções das figuras a partir da relação com os contos;
• Grandezas e formas
 Construção de conceitos referentes a medida:
 Valor monetário;
 Expressão de quantidade em dinheiro usando o símbolo de real e a vírgula;
 Conhecimento da história do dinheiro;
 Reconhecimento das implicações sócio-econômicas do dinheiro na vida das pessoas.

CIÊNCIAS

Objetivo:

Comparar os diferentes tipos de solo em diferentes ambientes ocupados pelo homem considerando a preservação e a degradação dos mesmos.

Conteúdos:
• Solos
 Comparação das condições do solo em diferentes ambientes ocupados pelo homem;
 Classificação dos diferentes tipos de solo;
 Observação das diferenças entre ambientes preservados e degradados, causas e conseqüências para a qualidade de vida.

HISTÓRIA

Objetivo:

- Compreender como se deu o povoamento e a formação étnica no RN;
- Conhecer o processo da Independência do Brasil considerando as causas e conseqüências.

Conteúdos:
• HISTÓRIA – 4º ANO
 Povoamento e formação étnica do RN;
 Os holandeses e sua contribuição para a formação do RN;
 A cultura canavieira.

• HISTÓRIA – 5º ANO
 A Independência do Brasil;
 Confederação do Equador;
 A Abolição de D. Pedro I;
 O segundo reinado;
 A escravidão no Brasil e no RN;
 A abolição dos escravos no RN

GEOGRAFIA

Objetivo:

- Conhecer o perfil sócio-econômico do estado compreendendo a sua influência na vida das pessoas;
- Representar em linguagem cartográfica as características das paisagens estudadas por meio de confecção de diferentes tipos de mapa;
- Localizar em mapas estados, regiões, continentes e oceanos.

Conteúdos:
• Perfil sócio-econômico do estado
 Economia;
 Comércio;
 Indústria;
 Agricultura;
 Pesca;
 Turismo;
 Cultura;
 Mineração.
• As mesorregiões do RN.

GEOGRAFIA – 5º ANO
• Localização dos espaços em mapas do país no continente Americano;
• Brasil na América do Sul;
• Continentes e oceanos.

ARTES

Objetivo:

Compreender a arte como fato histórico contextualizando-a com as diversas áreas do conhecimento e com os diversos conteúdos estudados.

Conteúdos:
• Confecções das figuras geométricas simples fazendo relações com os contos de fada;
• Maquete ou Mural com personagens do conto em estudo;

CULTURA
• Teatralizar os contos estudados;
• Folclore do RN

EDUCAÇÃO FÍSICA

Objetivo:

Compreender a importância das normas e regras a partir das atividades de jogos e brincadeiras realizadas dentro da escola e fora dela.

Conteúdos:
• Dinâmicas;
• Jogos – regras;
• Brincadeiras envolvendo os conteúdos estudados (Trilha).

ENSINO RELIGIOSO

Objetivos:

Reconhecer a importância dos valores humanos para a formação da cidadania.

Conteúdos:
• Refletir através dos contos os valores humanos: respeito, solidariedade, companheirismo, etc.

Microcentro Julho/2009



CENTRO MUNICIPAL DE ENSINO RURAL “PROFESSOR RAIMUNDO GUERRA”
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
AGOSTO E SETEMBRO – 2009
1º, 2º e 3º ANO – PARELHAS/RN


PORTUGUÊS

Objetivo:

Desenvolver a linguagem oral e escrita através dos contos e outras atividades que possibilitem o desenvolvimento da leitura, interpretação e produção de textos.

Conteúdos:
• Linguagem Oral
 Narrativas e seus elementos
• Compreensão de Leituras
 Gêneros e portadores de textos narrativos:
 Estabelecimento de relação entre as idéias presentes nos textos e experiências de vida;
 Idéias principais e secundárias;
• Escrita e Reescrita de texto
 Uso da pontuação e acentuação gráfica;
 Divisão e parágrafo;
 Coesão e coerência;
 Revisão e reconstrução do texto;
• Análise e Reflexão sobre a língua
 Participação da palavra no final de linha;
 Análise do sistema alfabético (combinação de som);
 Pontuação expressiva (?, !)
 Paragrafação;
 Substantivo;
 Adjetivo.



MATEMÁTICA

Objetivo:

Construir o significado dos números naturais e racionais a partir de seu uso nos diferentes contextos sociais explorando situações problemas, operações de adição, subtração e multiplicação, medidas e geometria.

Conteúdos:
• Números naturais e Sistema de numeração decimal
 Sucessor e antecessor;
 Números pares e ímpares;
 Ordinais;
 Romanos;
 Metade;
 Dobro;
 Triplo;
 Agrupamento na base (2,3,4,...)
• Operações com números naturais
 Adição e subtração simples;
 Compreensão da multiplicação como adição de parcelas iguais;
• Números racionais e Operações com números racionais
 Conceito de inteiro e metade;
 Composição do inteiro considerando duas metades;
 Reconhecimento de números fracionários no contexto, sem obrigação da representação;
 Representação de figuras geométricas planas e simples por meio de desenhos, recorte e colagem.


CIÊNCIAS

Objetivo:

Compreender o processo de desenvolvimento dos seres vivos animais e plantas, diferenciando suas características e reconhecendo as semelhanças.

Conteúdos:
• Seres vivos animais e vegetais
 Investigação da importância e utilidades dos animais e vegetais;
 Formas de vida de animais e vegetais em diferentes ambientes;
 Classificação dos animais e vegetais;
 Variedade de animais e vegetais da região (coleta de informação).



HISTÓRIA

Objetivo:

Conhecer diversos espaços freqüentados pelas pessoas (escola, comunidade, município) reconhecendo as diferenças e semelhanças a partir da compreensão de suas histórias e de suas ocupações.

Conteúdos:
• Eu e a escola
 A função da escola;
 A função das pessoas que trabalham na escola;
 As diferenças e semelhanças entre as escolas de ontem e de hoje;
 A história da escola
• Eu e minha comunidade
 Nome da comunidade da criança;
 História da comunidade;
 Semelhanças e diferenças da comunidade;
 Serviços prestados;
 A presença das primeiras casas e moradores;
 Origem e evolução da comunidade;
 Influências naturais e religiosas;
 As várias fases que antecedem a criação do município;
• Formação do município
 Conceito da cidade;
 Conceito do município;
 A construção histórica dos espaços;
 O trânsito e sua organização;
 A modernidade nos meios de transporte;
• Meios de comunicação no campo e na cidade ontem e hoje
 Meios de comunicação que possibilitem a circulação das informações no campo e na cidade.


GEOGRAFIA

Objetivo:

Reconhecer o espaço em que vive, considerando os referenciais de localização e orientação.

Conteúdos:
1º Eu e os espaços de vivência
• O espaço da criança, do colega e de seus grupos na turma na escola e na família (grupo individual e de locomoção)
 A casa, a escola e a rua;
 Localização;
 Função;
 Dimensão (abrangência);
 Relações.
• Localização da escola na comunidade no Município;
 Pontos de referência da escola em relação;
 Pontos cardeais;
 Posições: direita, esquerda, frente, atrás;
 Localização da sua casa em relação a escola;
 Frente, fundo, lados;
 Pontos de referência da comunidade.
2º Eu e o município
• Localização no espaço
 Cartografia: mapeamento do corpo, itinerários, croqui, mapas;
 Endereço do aluno;
 Meio urbano e meio rural (população, migração e imigração);
 Limites do município;
 Localização do município no estado e no país;
 As paisagens do município.