quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Plano de Ação do Colegiado Estudantil

Passos:

1) Justificativa
2) Objetivos: Geral e Específico
3) Metodologia
4) Cronograma de Atividades

JUSTIFICATIVA

Considerando uma necessidade de se criar o colegiado na escola para que haja uma melhor organização, tanto na parte pedagógica como na administrativa, optou-se por elaborar esse plano de trabalho cujo objetivo é: Envolver toda comunidade escolar no processo de organização e participação ativa e coletiva, possibilitando ao educando superar os desafios, aumentando a auto-estima e confiança.
Para a realização desse plano definiu-se um período de três meses, que vai de agosto a outubro do corrente ano conforme o cronograma estabelecido no mesmo.


OBJETIVOS

GERAL

Ø Possibilitar o envolvimento da comunidade Escolar numa ação participativa democrática para que a transformação social de fato seja realizada.

ESPECÍFICO

Ø Mobilizar todos os alunos e demais membros da comunidade Escolar sobre a formação do colegiado estudantil;
Ø Possibilitar o envolvimento de todos os estudantes na formação dos comitês de trabalho;
Ø Orientar e acompanhar a elaboração dos planos de ação dos comitês;
Ø Mobilizar os estudantes para a formação do colegiado estudantil;
Ø Dar posse ao colegiado estudantil através de uma assembléia com toda a comunidade escolar e extra-escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Na busca de concretizar os objetivos propostos serão utilizados meios que possibilitarão a comunidade escolar uma melhor fundamentação sobre a criação e implementação do Colegiado Estudantil, visando o fortalecimento e a participação da gestão democrática. Portanto, se faz necessário o uso de:
Leituras e discussões de textos informativos e reflexivos;
Vídeos;
Reuniões;
Assembléia Geral;
Discussões e questionamentos sobre a importância e função do Colegiado Estudantil.

CRONOGRAMA

1. Mobilizar todos os estudantes sobre a formação do Colegiado Estudantil.
2. Sensibilização da comunidade escolar e extra-escolar sobre a criação do colegiado estudantil.
3. Organização e implantação dos comitês de trabalho. (Escolha do relator e coordenador)
4. Elaboração dos planos de ação de cada comitê
5. Escolha dos membros do colegiado estudantil.
6. Assembléia para a posse do colegiado estudantil.
7. Avaliação do plano de ação.

Sugestões de dinâmicas

TÉCNICA DA HISTÓRIA COLETIVA:
Dê a cada aluno uma folha de papel em branco. Peça que comecem sua história da seguinte forma: Era uma vez...
Em seguida cada um define e caracteriza um personagem e o que ele faz ( Era um fulano de tal que era um príncipe do Reino das Fadas, ou Era uma vez um pé de meia furada que vivia a cata de um par bonito...).
Definido o primeiro personagem, passa o papel para o colega ao lado (o segundo autor do texto) que deve caracterizar um segundo personagem. Feito isso, passa novamente o papel para um terceiro autor.
O terceiro autor deve dizer como os personagens se conheceram e passa para o quarto autor.
O quarto autor diz o que os personagens fizeram juntos.
O quinto autor encerra a história (Os personagens se despedem? Ficam juntos para sempre?)
O papel volta ao autor inicial que deve lê-la e, finalmente, dar-lhe um título.
Comentam como foi escrever desta forma. Ter um roteiro faz a escrita mais fácil ou mais difícil? A história que resultou em cada caso ficou próxima do que cada autor inicial pensou ao definir o primeiro personagem? Escrever a partir de idéias lançadas por outros é uma atividade instigante? Escrever em parceria é divertido? Como foi sentir-se em uma rede de autoria?

RECONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DE UM TEXTO:
Dividir a turma em grupos e distribuir um conjunto de fichas para cada grupo, colocando-as com o texto para baixo.
Cada conjunto de fichas será composto por partes de um trecho de texto trabalhado anteriormente. As fichas tem de ser organizadas de modo a recriar o texto.
Os alunos deverão desvirar as fichas, ler o que está escrito e procurar, com a ajuda dos outros membros de seu grupo, recriar o texto com coerência (organização lógica das palavras na frase e no texto) e coesão (correção gramatical). Para isso devem trocar idéias, observando e discutindo as pistas que aparecem nas fichas e ajudam a ordená-las num texto.
O professor deve escolher um local para montar o texto, prendendo as fichas. Comparar o texto que os alunos reconstruíram com a versão original que o professor vai apresentar para o grupo para observar as diferenças de interpretação que aparecem, deixando que cada grupo apresente suas idéias.

A TÉCNICA DO LIQUIDIFICADOR:
Presta-se a facilitar a participação de todos os integrantes, quando o objetivo é lembrar um conjunto de itens relacionados a uma situação. Pode ser usada também para ajudar o grupo a organizar as idéias em torno de um tema estudado.
Consiste em propor uma questão ou tema e pedir a cada integrante do grupo que escreva em uma tira de papel um item ou uma pergunta direcionados para o objetivo da atividade. As tiras são recolhidas, dobradas e misturadas no “liquidificador”, sendo em seguida redistribuídas ao grupo, de modo que cada pessoa tenha de analisar a produção de um colega, respondendo a pergunta (se for o caso) ou avaliando sua pertinência para o tema ou questão em foco. Assim, vai-se organizando uma lista de itens ou de perguntas/respostas que permitam caracterizar o tema ou resolver a questão proposta.
Para concluir, o grupo todo analisa o resultado final e, se necessário, complementa coletivamente a lista.

Poesia

Aula de leitura

A leitura é muito mais
Do que decifrar palavras.
Quem quiser parar para ver
Pode se surpreender:

Vai ler nas folhas do chão,
Se é outono ou verão;

Nas ondas soltas do mar,
Se é hora de navegar;

E no jeito da pessoa,
Se trabalha ou se é à toa;

Na cara do lutador,
Quando está sentindo dor;

Vai ler na casa de alguém,
O gosto que ela tem;

E no pêlo do cachorro,
Se é melhor gritar socorro;

E na cinza da fumaça,
O tamanho da desgraça;

E no tom que sopra o vento,
Se corre o barco ou se vai lento;

E também na cor da fruta
E no cheiro da comida;

E no ronco do motor
E nos dentes do cavalo;

E na pele da pessoa
E no brilho do sorriso;

Vai ver nas nuvens do céu,
Vai ver na palma da mão;

Vai ler até nas estrelas
E no som do coração.

Uma arte que dá medo
É a de ler um olhar,
Pois nos olhos têm segredos
Difíceis de decifrar.

Leitura e Produção de texto

Leitura e escrita são atividades que, desde quando o homem sentiu necessidade de ampliar suas formas de comunicação, andaram juntas. Não se concebe na atualidade, atividades de leitura e escrita de forma dissociada. Assim, para que o aluno seja um bom escritor é necessário que ele seja também um bom leitor. Bom leitor no sentido de interpretar de forma coerente e crítica, algo lido.
Desta forma, além das atividades de produção de textos propriamente ditas, é importante que o professor tenha a preocupação de estar atento a quatro aspectos que o leitor atende quando lê: percepção da palavra, compreensão, reação e integração. Isto quer dizer que, ao ler, nossos alunos além de RECONHECER a palavra escrita devem COMPREENDER o que leu, isto é, ligar a palavra ao seu significado; REAGIR À LEITURA, o que significa gostar ou não do que leu, o que denota subjetividade; INTEGRAR, ou seja, relacionar o que leu com outras partes do texto e com as suas experiências anteriores sobre o assunto.Isto ocorrendo vai favorecer o desempenho do aluno enquanto produtor de um texto.
Além das atividades de leitura, que envolvem situações de interpretação, desenvolvimento da linguagem oral (saber ouvir e falar), quando trabalhamos produção de texto com nossos alunos devemos estar atentos a alguns aspectos importantes para que eles sejam capazes de produzir textos originais, criativos, coesos, coerentes.
Dessa forma, para um bom desempenho do aluno em situações de leitura e produção de texto faz-se necessário promover o desenvolvimento da sua capacidade de criação, de observação, de reflexão,de discriminação, de participação, de cooperatividade, de decisão e de ação. Como sugestões para que isto ocorra apresentamos as seguintes atividades:

PARA DESENVOLVER A IMAGINAÇÃO:
Narre, para seus alunos, o final de um filme e peça que eles imaginem o início. Selecione gravuras de uma história completa. Retire uma das cenas para os alunos recomporem de outras maneiras a história apresentada. Peça seus alunos para:
Observar o ambiente da sala de aula. Do ambiente ele deverá escolher um objeto (enfeites, materiais escolares, móveis...) e descrever o que ele representa, como ele se sente, qual sua finalidade, etc.; Imaginar e escrever sobre:
Como as pessoas viveriam em casas só de vidro?
Como seria o mundo se todas as coisas fossem vermelhas?
O que aconteceria se as bicicletas fossem os únicos veículos de uma cidade?
Como seria o mundo se os pássaros vivessem só em gaiolas?
Se pudesse morar na lua ou em Marte? Qual desses lugares escolheria? Quando mudaria para lá? O que e quem levaria?
Organizar por escrito uma festa de aniversário
Imaginar e escrever um diálogo entre: Duas pessoas; O rio e um barco; Uma porta e uma janela; O lápis e o caderno; A mãe e o filho; A professora e o aluno; A chuva e o vento; A lua e a noite; O sol e o dia; O sorriso e a lágrima.
Antes de sugerir que o aluno escreva um diálogo o professor deve ter o cuidado de apresentar situações orais e leitura de diálogos para exploração do assunto, pontuação, conceito. Deve ainda, coletivamente, criar diálogos escritos.

PARA DESENVOLVER O PENSAMENTO ORIGINAL E FLUENTE:
Peça a seus alunos para completar frases, oralmente, relacionando a qualidade ao nome. Exemplo: (A primeira frase já está completa)
Ligeiro como um coelho.
Ensolarado como _________________.
Brilhante como ___________________.
Feliz como ______________________.
Alto como _______________________.
Baixo como _____________________.
Macio como _____________________.
Barulhento como _________________.
Silencioso como __________________.
Narre acontecimentos para seus alunos solicitando que eles se imaginem como sendo girassol, estrela, nuvem, coelho, árvore, carro, computador, telefone, etc.
Exemplo:
Você é uma flor. De que cor você é? Por qual nome você é conhecida? De onde veio? Quem te colocou onde você se encontra? Você é feliz? Sim?, Não? Por que? Fale sobre o lugar onde você está (Num jardim, numa floricultura, nas mãos de alguém, num vaso, desenhada em uma folha de caderno?)

PARA DESENVOLVER A COMPLEXIDADE E ELABORAÇÃO DE IDÉIAS:
Para desenvolver a complexidade e a elaboração de idéias é necessário que o aluno adquira a habilidade de pesquisa e as atividades a seguir poderão ajudar.
Jornal falado
Peça a seus alunos para ouvir um noticiário da rádio ou da televisão, escolher as notícias que achar mais interessantes, escrevê-las e escolher uma forma interessante para apresentá-la aos colegas, como um locutor.
Entrevista
Escolher uma pessoa e entrevistá-la. Exemplos: Entrevistar a mamãe, o papai ou os avós sobre os costumes deles em anos anteriores, o aspecto da cidade, os recursos de comunicação e produzir um texto com as informações coletadas. Entrevistar um funcionário da escola, um professor ou um colega sobre sua opinião a respeito de determinado assunto.

PARA DESENVOLVER A OBSERVAÇÃO:
Pedir aos alunos para: Olhar para a sala, observando e procurando descobrir um detalhe antes não percebido e escrever sobre ele; Olhar para as mãos, explorá-la (aberta, fechada, palma, dedos, articulações,unhas) e procurar descobrir aspectos antes ignorados. Escrever sobre o aspecto descoberto, senão encontrar nenhum aspecto novo, fazer uma narrativa da atividade de observação. Observe a natureza depois de uma chuva. Como ela fica? Escreva sobre o que observou.

PARA DESENVOLVER A CRIATIVIDADE:
Para desenvolver a criatividade o professor poderá fazer uso de alguns jogos como os apresentados a seguir.
Escrever frases só com palavras começadas com a letra “B”;
Escrever o maior número de frases com 7 palavras apresentadas, sem acrescentar palavras novas.
O tempo para formar as frases deve ser marcado pelo professor. As frases formadas devem ter sentido;

SUGESTÕES DE ATIVIDADES COM CLIP AQUARELA:
Estratégias e recursos da aula:
Para iniciar o trabalho pergunte aos alunos se sabem o que é uma aquarela e suas características; depois se conhecem a música Aquarela, de Toquinho. Levante hipóteses sobre o porquê o autor deu esse nome à canção. Em seguida, faz-se a apresentação do vídeo.Após exibição do vídeo, distribua cópias da música e estimule que cantem para que aprendam a letra. Garanta que saibam cantar ao menos alguns trechos da música de cor.
Em seguida peça que acompanhem a leitura ouvindo a canção. Brinque de pausar o vídeo em alguns trechos para indicarem em que palavra pararam, verificando se estão conseguindo fazer o ajuste entre o texto falado e o escrito.Forme duplas e distribua trechos da música para que descubram o que está escrito. Peça, então, que em duplas, façam a ilustração do trecho que receberam. Deverão combinar o que querem ilustrar e os papéis de cada um nessa ilustração. Junto com os alunos, coloque as imagens na ordem em que devem aparecer de acordo com a canção .

Estratégias para trabalhar leitura integrando com o estudo da matemática

ARTIGOS DE JORNAIS E REVISTAS:
Descrição: Utilizar artigos de jornais e revistas enquanto motivadores e/ou fonte de dados para o estudo de conteúdos matemáticos.
Método: Selecionar textos jornalísticos relacionados ao tema em estudo. Esses textos podem ser utilizados tanto na exposição de conteúdos como na elaboração de atividades avaliativas ou não.
Objetivos: Ajudar na contextualização dos conteúdos estudados.
Mostrar que textos “não-matemáticos” podem conter informações matemáticas, estreitando a relação entre leitura e matemática.

LEITURAS DE GRÁFICOS E TABELAS:
Descrição: Potencializar a utilização de gráficos e tabelas enquanto motivadores e/ou fonte de dados para o estudo de conteúdos matemáticos.
Método: Problematizar gráficos e/ou tabelas relacionados aos temas em estudo.
Construir gráficos a partir de tabelas. Completar / construir tabelas a partir de gráficos.
Objetivos: Familiarizar os alunos com esse tipo de texto; Desenvolver a leitura de gráficos e tabelas; Mostrar a relação entre essas duas formas de apresentação de dados.
COMPARAÇÃO PROBLEMAS:

Descrição: Apresentar dois ou mais problemas para que sejam comparados.
Método: Inicialmente, através de discussão coletiva, os alunos devem indicar semelhanças e diferenças em relação ao texto dos problemas. O próximo passo é discutir sobre as resoluções dos problemas: são parecidas, ou completamente diferentes? Que algoritmo é utilizado?
Objetivos: Evidenciar a influência do texto na resolução e, posteriormente, na resposta do problema matemático.
PROBLEMAS EM TIRAS:

Descrição: Os alunos recebem trechos desordenados de um problema, que deverá ser montado.
Método: Quando recebem os problemas em tiras, os alunos precisam, antes de partir para a resolução, reorganizar o texto do problema.
VARIAÇÃO: apresentar as tiras com os dados numéricos separados.
Objetivos: Levar os alunos a perceberem como se articula o texto do problema, como é construído e sua importância na resolução.
Provocar uma reflexão sobre o papel dos dados numéricos no texto do problema.

QUE CONTA RESOLVE?
Descrição: São apresentados alguns problemas e, logo após, algumas operações, dentre as quais algumas capazes de resolver os problemas propostos.
Método: A tarefa consiste em ler cada problema e associar a ele a operação adequada, justificando, oralmente ou por escrito, a escolha feita.
Objetivos: Mostrar a relação entre uma leitura apressada e erros na resolução de problemas matemáticos.

CONTINUE:
Descrição: A partir de uma parte dada, desenvolver um problema matemático.
Método: Nem todos os dados estão disponíveis na parte inicial do problema, é preciso colocar outros, articular o texto e finalizá-lo.
Objetivos: Desenvolver o domínio, por parte do aluno, das características do texto de um problema.
Articular conhecimentos matemáticos que o aluno possui para aplicá-los a uma situação nova.

QUAL É O ERRO?
Descrição: Apresentar aos alunos problemas, operações, equações, já resolvidas e pedir-lhes que encontrem os erros presentes, sem identificar o aluno que errou.
Método: Para encontrar os erros, cada aluno precisa examinar toda a resolução com a máxima atenção, repensando assim, cada ação ali representada. É necessário ainda que o aluno tenha a consciência de como se resolve corretamente aquela atividade.
Objetivos: Mostrar que a menor falta de atenção pode comprometer toda uma questão.
Na busca pelo erro, o aluno revisa o conteúdo, bem como identifica os erros mais comuns relacionados àquelas situações.
MAPA CONCEITUAL:
Descrição: Rede de idéias relacionadas a um assunto. O texto pode ser em prosa ou um esquema, contendo os significados, exemplos, ilustrações a respeito de cada idéia.
Método: É proposto um tema (conhecido ou a conhecer)
Sobre esse tema, lançam-se idéias relacionadas, formando uma rede.
Essa rede se transforma em um roteiro para a elaboração de um texto/resumo.
Objetivos: Desenvolver conexões entre os vários assuntos relacionados ao tema central.
Desenvolver autonomia no estudante, quanto à metodologia de estudo extra-classe.

CARTA:
Descrição: Escrever uma carta – preferencialmente com destinatário – a respeito de um conteúdo.
Método: Cartas contando o que: foi exposto na aula; sabe-se a respeito de um tema; representou dúvida. Podem ser usadas como abertura / encerramento.
Objetivos: Verificar se houve aprendizagem. Instrumento de avaliação contínua.

DICIONÁRIO:
Descrição: Construir um dicionário de termos matemáticos
Método: Propor uma lista de palavras e pedir aos alunos que acrescentem significado, item exemplos, façam ilustrações. Uma alternativa é deixar a seleção das palavras a cargo dos alunos.
Objetivos: Mostrar que a matemática tem linguagem e simbologia próprias.
Construir um guia para consulta. Consolidar conceitos.












MAPA CONCEITUAL:
Descrição: Rede de idéias relacionadas a um assunto. O texto pode ser em prosa ou um esquema, contendo os significados, exemplos, ilustrações a respeito de cada idéia.
Método: É proposto um tema (conhecido ou a conhecer)
Sobre esse tema, lançam-se idéias relacionadas, formando uma rede.
Essa rede se transforma em um roteiro para a elaboração de um texto/resumo.
Objetivos: Desenvolver conexões entre os vários assuntos relacionados ao tema central.
Desenvolver autonomia no estudante, quanto à metodologia de estudo extra-classe.

CARTA:
Descrição: Escrever uma carta – preferencialmente com destinatário – a respeito de um conteúdo.
Método: Cartas contando o que: foi exposto na aula; sabe-se a respeito de um tema; representou dúvida. Podem ser usadas como abertura / encerramento.
Objetivos: Verificar se houve aprendizagem. Instrumento de avaliação contínua.

DICIONÁRIO:
Descrição: Construir um dicionário de termos matemáticos
Método: Propor uma lista de palavras e pedir aos alunos que acrescentem significado, item exemplos, façam ilustrações. Uma alternativa é deixar a seleção das palavras a cargo dos alunos.
Objetivos: Mostrar que a matemática tem linguagem e simbologia próprias.
Construir um guia para consulta. Consolidar conceitos.

Microcentro Maio/2009

PAUTA

1. Aquarela - slides
2. Reforma ortográfica
3. Estratégias para trabalhar leitura integrando com o estudo da matemática
4. Música Tenha calma - Pe. Fábio de Melo
5. Sugestões de dinâmicas e atividades: O caderno - slides, simon e garfunkel, o mundo da criança - toquinho, poesia aula de leitura, a cigarra e a formiga entre outras fábulas.
6. Resultado da Provinha Brasil
7. Plano de Ação do Colegiado
8. Cronograma

U. E. MAMEDE GOMES


U. E. MARIA FRANCISCA


U. E. GREGÓRIO JOSÉ DANTAS


U. E. PEDRO CÂNDIDO


U. E. JOSÉ ADONIS


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

U. E. GREGÓRIO GONDIM

Escola Ativa

O Escola Ativa é uma estratégia metodológica criada para combater a reprovação e o abandono da sala de aula pelos alunos das escolas rurais das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Foi desenvolvido especificamente para as classes multisseriadas, onde alunos de diferentes idades e séries realizam suas atividades escolares na mesma sala de aula.