Sugestões de dinâmicas
TÉCNICA DA HISTÓRIA COLETIVA:
Dê a cada aluno uma folha de papel em branco. Peça que comecem sua história da seguinte forma: Era uma vez...
Em seguida cada um define e caracteriza um personagem e o que ele faz ( Era um fulano de tal que era um príncipe do Reino das Fadas, ou Era uma vez um pé de meia furada que vivia a cata de um par bonito...).
Definido o primeiro personagem, passa o papel para o colega ao lado (o segundo autor do texto) que deve caracterizar um segundo personagem. Feito isso, passa novamente o papel para um terceiro autor.
O terceiro autor deve dizer como os personagens se conheceram e passa para o quarto autor.
O quarto autor diz o que os personagens fizeram juntos.
O quinto autor encerra a história (Os personagens se despedem? Ficam juntos para sempre?)
O papel volta ao autor inicial que deve lê-la e, finalmente, dar-lhe um título.
Comentam como foi escrever desta forma. Ter um roteiro faz a escrita mais fácil ou mais difícil? A história que resultou em cada caso ficou próxima do que cada autor inicial pensou ao definir o primeiro personagem? Escrever a partir de idéias lançadas por outros é uma atividade instigante? Escrever em parceria é divertido? Como foi sentir-se em uma rede de autoria?
RECONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DE UM TEXTO:
Dividir a turma em grupos e distribuir um conjunto de fichas para cada grupo, colocando-as com o texto para baixo.
Cada conjunto de fichas será composto por partes de um trecho de texto trabalhado anteriormente. As fichas tem de ser organizadas de modo a recriar o texto.
Os alunos deverão desvirar as fichas, ler o que está escrito e procurar, com a ajuda dos outros membros de seu grupo, recriar o texto com coerência (organização lógica das palavras na frase e no texto) e coesão (correção gramatical). Para isso devem trocar idéias, observando e discutindo as pistas que aparecem nas fichas e ajudam a ordená-las num texto.
O professor deve escolher um local para montar o texto, prendendo as fichas. Comparar o texto que os alunos reconstruíram com a versão original que o professor vai apresentar para o grupo para observar as diferenças de interpretação que aparecem, deixando que cada grupo apresente suas idéias.
A TÉCNICA DO LIQUIDIFICADOR:
Presta-se a facilitar a participação de todos os integrantes, quando o objetivo é lembrar um conjunto de itens relacionados a uma situação. Pode ser usada também para ajudar o grupo a organizar as idéias em torno de um tema estudado.
Consiste em propor uma questão ou tema e pedir a cada integrante do grupo que escreva em uma tira de papel um item ou uma pergunta direcionados para o objetivo da atividade. As tiras são recolhidas, dobradas e misturadas no “liquidificador”, sendo em seguida redistribuídas ao grupo, de modo que cada pessoa tenha de analisar a produção de um colega, respondendo a pergunta (se for o caso) ou avaliando sua pertinência para o tema ou questão em foco. Assim, vai-se organizando uma lista de itens ou de perguntas/respostas que permitam caracterizar o tema ou resolver a questão proposta.
Para concluir, o grupo todo analisa o resultado final e, se necessário, complementa coletivamente a lista.
Dê a cada aluno uma folha de papel em branco. Peça que comecem sua história da seguinte forma: Era uma vez...
Em seguida cada um define e caracteriza um personagem e o que ele faz ( Era um fulano de tal que era um príncipe do Reino das Fadas, ou Era uma vez um pé de meia furada que vivia a cata de um par bonito...).
Definido o primeiro personagem, passa o papel para o colega ao lado (o segundo autor do texto) que deve caracterizar um segundo personagem. Feito isso, passa novamente o papel para um terceiro autor.
O terceiro autor deve dizer como os personagens se conheceram e passa para o quarto autor.
O quarto autor diz o que os personagens fizeram juntos.
O quinto autor encerra a história (Os personagens se despedem? Ficam juntos para sempre?)
O papel volta ao autor inicial que deve lê-la e, finalmente, dar-lhe um título.
Comentam como foi escrever desta forma. Ter um roteiro faz a escrita mais fácil ou mais difícil? A história que resultou em cada caso ficou próxima do que cada autor inicial pensou ao definir o primeiro personagem? Escrever a partir de idéias lançadas por outros é uma atividade instigante? Escrever em parceria é divertido? Como foi sentir-se em uma rede de autoria?
RECONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DE UM TEXTO:
Dividir a turma em grupos e distribuir um conjunto de fichas para cada grupo, colocando-as com o texto para baixo.
Cada conjunto de fichas será composto por partes de um trecho de texto trabalhado anteriormente. As fichas tem de ser organizadas de modo a recriar o texto.
Os alunos deverão desvirar as fichas, ler o que está escrito e procurar, com a ajuda dos outros membros de seu grupo, recriar o texto com coerência (organização lógica das palavras na frase e no texto) e coesão (correção gramatical). Para isso devem trocar idéias, observando e discutindo as pistas que aparecem nas fichas e ajudam a ordená-las num texto.
O professor deve escolher um local para montar o texto, prendendo as fichas. Comparar o texto que os alunos reconstruíram com a versão original que o professor vai apresentar para o grupo para observar as diferenças de interpretação que aparecem, deixando que cada grupo apresente suas idéias.
A TÉCNICA DO LIQUIDIFICADOR:
Presta-se a facilitar a participação de todos os integrantes, quando o objetivo é lembrar um conjunto de itens relacionados a uma situação. Pode ser usada também para ajudar o grupo a organizar as idéias em torno de um tema estudado.
Consiste em propor uma questão ou tema e pedir a cada integrante do grupo que escreva em uma tira de papel um item ou uma pergunta direcionados para o objetivo da atividade. As tiras são recolhidas, dobradas e misturadas no “liquidificador”, sendo em seguida redistribuídas ao grupo, de modo que cada pessoa tenha de analisar a produção de um colega, respondendo a pergunta (se for o caso) ou avaliando sua pertinência para o tema ou questão em foco. Assim, vai-se organizando uma lista de itens ou de perguntas/respostas que permitam caracterizar o tema ou resolver a questão proposta.
Para concluir, o grupo todo analisa o resultado final e, se necessário, complementa coletivamente a lista.
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